Aniversário de Brasília
Em 1823, o inconfidente José Bonifácio apresentou um projeto que propunha a mudança da capital do país para uma região centralizada sugerindo o nome de Brasília para a cidade. Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco um santo italiano, sonhou com uma depressão larga e comprida entre os paralelos 15º e 20º partindo das margens de um lago.
Após várias opiniões divididas a cerca da construção da nova capital, o presidente Juscelino Kubitschek em 15 de março de 1956 iniciou o cumprimento da constituição. Também propôs ao Congresso de Anápolis a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital, a NOVACAP.
Em 14 de abril de 1960, Israel Pinheiro foi nomeado prefeito de Brasília mesmo antes dela estar pronta. Quatro dias depois a cidade de Brasília é inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek.
Hélio Prates foi nomeado o primeiro governador de Brasília. Em 1987, Brasília conquistou sua autonomia política e ainda foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO.
Elenilson Oliveira
Memorial do Cerrado e Planetário em Goiânia com os alunos do 2º Ano do Ensino Médio
Uma saída de Campo bastante educativa, onde os alunos do 2º Ano do Ensino Médio vivenciaram e adquiriram mais conhecimentos.
Memorial do Cerrado
Eleito
em 2008 como o local mais bonito de Goiânia, O Memorial do Cerrado,
complexo científico que funciona no Campus II da PUC Goiás, é um dos
projetos do Instituto do Trópico Subúmido que representa as diversas
formas de ocupação do bioma e os modelos de relacionamento com a
natureza e a sociedade. É um museu que retrata desde a origem do planeta
Terra à chegada dos portugueses ao Brasil.
O
Memorial reúne espaços que representam as diversas formas de ocupação
do Cerrado e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade.
São eles:
Museu de História Natural
Espaço
de exposições em que painéis e cenários narram a história evolutiva da
Terra e do ambiente do cerrado. O visitante pode ver fósseis com datação
de até 600 milhões de anos.
Vila Cenográfica de Santa Luzia
Reconstrução
em tamanho original dos primeiros povoados de origem colonial
portuguesa na região central do Brasil. A vila conta com espaço urbano e
rural, com réplicas de fazendas e oficinas rurais, responsáveis pela
geração de riqueza daquele tempo. Andar pelo local é uma forma de se
inserir na história, já que o visitante fica em contato direto com as
antigas moendas, alambiques de barro, oficina de rapadura e açúcar,
oficina do ferreiro, seleiro, funilaria do carapina, serraria, além da
venda – ponto de comércio da época – a igreja, a prefeitura, a cadeia, o
bordel, dentre outras atrações interessantes.
Aldeia indígena
Réplica
em tamanho original de uma aldeia indígena modelo Timbira, que tem o
formato circular, na qual cada casa tem um caminho de acesso ao pátio –
centro de atividades da tribo.
Quilombo
Sítio
geográfico e local de resistência ocupado e organizado por populações
africanas ou afro-brasileiras que fugiam da escravidão. No Memorial do
Cerrado há uma réplica fidedigna dos modelos de quilombos existentes no
cerrado.
Trilhas Ecológicas
Com
2 km de extensão, ela foi aberta no interior da reserva intacta de
floresta tropical e de cerrado que existe na Estação Ciência São José.
Trata-se de um local ideal para o contato com a natureza e o
desenvolvimento do espírito esportivo e de aventura. Como espaço
protegido, a "Trilha da Semente Peregrina" propicia ao visitante a
oportunidade de realizar a interação de conhecimentos relativos ao meio
ambiente, notadamente o conhecimento científico do mundo vegetal e
animal.
Planetário
Planetário
O Planetário da Universidade Federal de Goiás, construído ao lado do
Parque Mutirama, encanta pessoas com seus programas informativos e
didáticos, desde 1970.
Com o objetivo de atender estudantes e o
público em geral, o Planetário da UFG promove atividades interessantes e
educativas, com o auxílio de recursos técnicos - telescópios
audiovisuais e arquitetônicos - com sua grandiosa cúpula - tendo a
orientação de professores mestres e doutores do Instituto de Estudos
Sócio-Ambientais da UFG.
Durante a semana, o Planetário da UFG realiza sessões para estudantes e nos fins de semana para o público em geral, sendo garantia de diversão e conhecimento para todas as idades. E agora, com a construção do nosso site, o acesso às informações sobre o Planetário e os acontecimentos astronômicos - mudanças de fase lunar, eclipses, ocultação de estrelas e outros mais - foi facilitado. Através deste site você pode pesquisar qual programa pretende assistir, o dia e a hora da sua visita, além de poder entrar em contato com a equipe do planetário por e-mail. O site do Planetário é mais um serviço prestado a você pela UFG.
Durante a semana, o Planetário da UFG realiza sessões para estudantes e nos fins de semana para o público em geral, sendo garantia de diversão e conhecimento para todas as idades. E agora, com a construção do nosso site, o acesso às informações sobre o Planetário e os acontecimentos astronômicos - mudanças de fase lunar, eclipses, ocultação de estrelas e outros mais - foi facilitado. Através deste site você pode pesquisar qual programa pretende assistir, o dia e a hora da sua visita, além de poder entrar em contato com a equipe do planetário por e-mail. O site do Planetário é mais um serviço prestado a você pela UFG.
Revivendo a história em Pirenópolis
O Projeto Revivendo a história em Pirenópolis
do Educacional Compact foi um sucesso. Monitorado pelos professores Elenilson Oliveira, Sane Rocha e Cláudia Valéria. Os alunos do 6º e do 7ª ano vivenciaram uma das mais belas história do Brasil. A cidade foi fundada como
um pequeno arraial em 1727, quando Manoel Rodrigues Tomás, chefe de um
grupo de garimpeiros submetidos ao bandeirante Anhanguera e guiado por
Urbano do Couto Menezes, chegou à região com a missão de descobrir novas
jazidas de ouro. A antiga Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia
Ponte (nome inspirado em uma enchente que derrubou parte da ponte do Rio
das Almas) tornou-se um acampamento de garimpeiros e teve seu
crescimento ligado a essa atividade. A mão-de-obra principal era formada
de escravos negros e índios que ainda habitavam a região. Ela se tornou
uma terra sem lei marcada pelo autoritarismo, violência e sonegação de
impostos. A primeira rua da cidade, era uma ligação entre uma
pousada (na saída para Vila Boa, hoje Goiás) e o garimpo de ouro,
transportado pela Estrada do Norte, que passava por dentro da Fazenda
Bomsucesso. O centro urbano desenvolveu-se em torno da Igreja Matriz até
a construção das Igrejas do Bonfim e do Carmo, que atraíram casas para
seus arredores. Entre 1830 e 1834, a cidade sediou o primeiro jornal do
estado de Goiás, chamado Matutino Meia Pontense. Mantendo conservada e intacta sua feição original e suas tradições, Pirenópolis foi tombada pelo (IPHAN) Instituto do Patrimônio Histórico Nacional
em 1988. A cidade, apelidada de “Capital da Prata”, "Berço da Imprensa
Goiana", "Atenas de Goiás" e "Paris-nópolis", entre outros, tem sua
economia hoje baseada no artesanato e turismo, além da extração da pedra
que leva seu nome.
Elenilson Oliveira
Hora do Planeta 2012
Céu de Brasília e traço do arquiteto na Hora do Planeta
A Esplanada dos Ministérios e a Ponte JK, que liga o Plano Piloto ao Lago Sul, sobre o Lago Paranoá, ficaram no escuro. Era o recado da cidade para o país e o mundo: "não há vida sem natureza!"
No Parque Olhos D’Água, que foi recentemente ampliado com a incorporação de uma área de nascentes, a manifestação foi também encarada como festa de vitória. Afinal, a ampliação só se deu porque a comunidade se mobilizou e foi ouvida pelo Governo do Distrito Federal, que adquiriu a área das nascentes de um empresário, que projetava construir ali um centro comercial. “Esta manifestação chama a atenção para o fato de que os recursos naturais não são infinitos”, destacou Mauro Armelin, coordenador do programa Amazônia do WWF-Brasil. “Da mesma maneira que a mobilização da comunidade foi capaz de ampliar o parque, será capaz, também, de dar muitos outros recados”, disse.
Além de Armelin, participaram do ato simbólico de apagar a iluminação o vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filipelli, e o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF, Eduardo Brandão.
Para Eduardo Brandão, a Hora do Planeta significou um momento de
reflexão para a comunidade, sobre as escolhas, as ameaças e as
possibilidades na sua relação com a natureza.
De acordo com o vice-governador, o momento foi de conscientização sobre a importância do cuidado com a natureza. Filipelli aproveitou para anunciar desde já que Brasília participará da Hora do Planeta de 2013 e, dessa vez, prestigiando o traço do arquiteto: pretende fazer o ato do ano que vem junto à torre de TV digital, obra desenhada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, que deve ser inaugurada em breve.
Em Brasília, foram apagadas, além das luzes do Parque, as luzes da Ponte JK, da Catedral de Brasília, do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios.
"Céu de Brasília
Traços do arquiteto
Gosto tanto dela assim"
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