O Projeto Revivendo a história em Pirenópolis
do Educacional Compact foi um sucesso. Monitorado pelos professores Elenilson Oliveira, Sane Rocha e Cláudia Valéria. Os alunos do 6º e do 7ª ano vivenciaram uma das mais belas história do Brasil. A cidade foi fundada como
um pequeno arraial em 1727, quando Manoel Rodrigues Tomás, chefe de um
grupo de garimpeiros submetidos ao bandeirante Anhanguera e guiado por
Urbano do Couto Menezes, chegou à região com a missão de descobrir novas
jazidas de ouro. A antiga Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia
Ponte (nome inspirado em uma enchente que derrubou parte da ponte do Rio
das Almas) tornou-se um acampamento de garimpeiros e teve seu
crescimento ligado a essa atividade. A mão-de-obra principal era formada
de escravos negros e índios que ainda habitavam a região. Ela se tornou
uma terra sem lei marcada pelo autoritarismo, violência e sonegação de
impostos. A primeira rua da cidade, era uma ligação entre uma
pousada (na saída para Vila Boa, hoje Goiás) e o garimpo de ouro,
transportado pela Estrada do Norte, que passava por dentro da Fazenda
Bomsucesso. O centro urbano desenvolveu-se em torno da Igreja Matriz até
a construção das Igrejas do Bonfim e do Carmo, que atraíram casas para
seus arredores. Entre 1830 e 1834, a cidade sediou o primeiro jornal do
estado de Goiás, chamado Matutino Meia Pontense. Mantendo conservada e intacta sua feição original e suas tradições, Pirenópolis foi tombada pelo (IPHAN) Instituto do Patrimônio Histórico Nacional
em 1988. A cidade, apelidada de “Capital da Prata”, "Berço da Imprensa
Goiana", "Atenas de Goiás" e "Paris-nópolis", entre outros, tem sua
economia hoje baseada no artesanato e turismo, além da extração da pedra
que leva seu nome.
Elenilson Oliveira
adoreii esse blog e otimo parabens leo
ResponderExcluirleo parabens seu blog e otimo adorei de mais e otimo mesmo
ResponderExcluirGrato!
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